Livro O Livro dos Illuminati

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“Nada é verdade. Tudo é permissível”.

Hassan I Sabbah, fundador dos Illuminati em 1090

Será que toda a história não passa de uma vasta conspiração? Ou de uma anedota cósmica? Antes dos Ficheiros Secretos, antes da explosão das teorias da conspiração na Internet, havia Robert Anton Wilson e a sua trilogia de culto Illuminatus!, sondando as águas mais turvas dos oceanos da epistemologia. (Re)nascia então a cabala dos Illuminati que, ajudada pelo humor acerado, erudição caleidoscópica e filosofia pan-psicadélica de Wilson, se tornaria uma metáfora perfeita para o mundo louco em que vivemos. Em O Livro dos Illuminati personagens dos livros de Robert Anton Wilson e de outras dimensões guiam-nos numa viagem alucinante pelos bastidores da(s) realidade(s).

“Robert Anton Wilson caminha na corda bamba entre coincidência e conspiração com elegância visionária”.
Paul Krassner ”

Wilson conseguiu inverter todas as minhas polaridades mentais, como se me tivessem arrastado através do infinito”.
Philip K. Dick

CRÍTICAS DE IMPRENSA

“(…) Em O Livro dos Illuminati, Wilson recorre mais uma vez à guerrilha ontológica, a técnica básica de todos os seus escritos, que consiste em misturar os elementos de cada livro de forma ao leitor, em cada página, ser obrigado a decidir: Quanto disto ser verdadeiro e quanto ser gozo? (…) o livro é uma deliciosa miscelânea de artigos, entrevistas, ilustrações e ensaios (…) que abordam temas caros a Wilson: a abolição da estupidez, as teorias da conspiração, uma cabala atribuída à sociedade secreta dos Iluminados da Baviera, a extensão da vida nas sociedades modernas ou a mecânica quântica (…) ao mesmo tempo que (Wilson) agita as consciências e apela à revolta contra as engrenagens que prendem o homem à sua condição animal. Mesmo que nunca saiba quanto do que lê é verdadeiro, e quanto é gozo, o leitor só ganha em aventurar-se neste complexo labirinto de saberes cruzados.”
Suplemento ADN, Diário de Notícias, 5/99

“Um dos 10 melhores livros de 1999.” Helena Barbas, Expresso, 30/12/99

EXCERTOS

“A estupidez nem sequer é uma característica exclusiva dos estúpidos; não é preciso ter vocação para ela, como sucede no caso dos padres. A estupidez parece ser uma perturbação sócio-semântica contagiosa que, numa altura ou outra, nos ataca a todos.

(…)

Todas as hierarquias têm as suas comunicações entupidas. Todas as elites de poder sofrem de Desorientação Progressiva: quanto mais tempo se encontrarem no poder, tanto mais enlouquecerão. Isto sucede porque todos mentem às pessoas que se encontram no poder – uns para escapar ao castigo, outros para lisonjear e procurar favores.

(…)

Atrever-me-ei a afirmar, contudo, que a ideia de não haver conspirações foi popularizada por historiadores trabalhando para universidades e institutos fundados e financiados pelos principais conspiradores do nosso tempo.

(…)

Somos a primeira geração da história a ter a imortalidade como hipótese científica e não apenas metafísica. Cada década mais que sobrevivermos aumentará as nossas possibilidades de vivermos até ao ponto de transição em que a longevidade se começa a confundir com a imortalidade.

(…)

Como muitos xamãs, Crowley sabia que, com alguns discípulos, é possível conseguir rapidamente este resultado (o choque e a reimpressão) simplesmente aterrorizando-os mortalmente. Um truque clássico consiste em fazer crescer gradualmente a suspeita (reprimida) de que o adorado guru, no qual eles colocaram estupidamente toda a sua fé e amor, não passa na realidade de um diabolista apostado em destruí-los. Crowley usou esta técnica muitas vezes, assim como Don Juan Matus a usou ocasionalmente em Carlos Castaneda.

(…)

Finalmente, imaginemos o próprio universo também como um computador – um mega-mega-megacomputador. Segundo Sarfatti, o que o Teorema de Bell diz é que o hardware deste sistema interligado de caixinhas chinesas inteligentes – ou computadores dentro de computadores dentro de computadores – se encontra localizado no espaço e no tempo; mas o programa – a variável oculta – encontra-se em toda a parte e sempre.

(…)

Mas a faceta da mágica que mais desconcerta, espanta e escandaliza a mentalidade moderna é aquela em que, agindo à distância, o operador programa a realidade de outra pessoa. Para este tipo de mentalidade, a afirmação de que seria possível programarmos uma dor de cabeça para o presidente dos Estados Unidos pareceria incrível e insultuosa.

(…)

Todos os factos da ciência foram outrora Danados, todas as invenções foram consideradas impossíveis. Todas as descobertas foram choques nervosos para alguma ortodoxia. Todas as inovações artísticas foram denunciadas como fraudulentas e levianas. Toda a malha da cultura e do progresso, tudo quanto na terra é feito pelo homem e não nos é dado pela natureza, constitui a manifestação concreta de algum homem recusando submeter-se à Autoridade. Se não fossem os rebeldes, os reclacitrantes e os intransigentes, não teríamos mais, saberíamos mais e seríamos mais do que os primeiros hominídeos. Como disse em verdade Oscar Wilde: A desobediência foi a virtude original do homem.”

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