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Tomate “Miel du Mexique” (Sementes Vivas)

1,49 

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REF: P005147 Categorias: ,

Variedade que produz tomates cereja de cor vermelha, extremamente doces. São plantas resistentes, adequadas tanto para os climas mais quentes como para os mais frios. Esta variedade produz longos cachos nas quais novos tomates cereja vão amadurecendo ao longo do tempo.

Sementeira

Feita em tabuleiro com posterior transplante para o local definitivo. As variedades indeterminadas necessitam de compassos mais largos que as variedades determinadas.

Solo

A cultura adapta-se bem a terrenos com textura desde franco-arenosa a franco-argilosa, desde que bem drenados para evitar podridões radiculares. O pH deve encontrar-se entre 6.0 e 7.0.

Clima

Desenvolve-se bem em temperaturas entre os 16°C e os 32°C, em que temperaturas abaixo ou acima desses valores vão levar a problemas na frutificação.

Fertilização

Deve incorporar-se composto de boa qualidade em fertilização de fundo, devendo ter-se em atenção que excesso de azoto vai levar a um elevado crescimento vegetativo em detrimento da formação/crescimento de frutos. A cultura necessita também de fósforo numa forma facilmente assimilável.

Rega

A rega por gota-a-gota é uma boa opção para a cultura pois fornece água de uma forma bastante localiza às plantas e evita a que haja água sobre as folhas e frutos que pode levar ao desenvolvimento de doenças.

Controlo de infestantes

O mulching com materiais orgânicos e plástico são boas opções para a cultura, evitando a competição com infestantes, e evitando que os frutos entrem em contacto com o solo e seja porta de entrada a possíveis podridões. O plástico tem também a vantagem de ajudar a conservar a humidade no solo.

Controlo de pragas

Os ácaros, afídeos, lagartas roscas, lagarta do tomate, lagarta mineira do tomate (Tuta absoluta), larvas mineiras, mosca branca e tripes são pragas da cultura. Para controlo dos ácaros são controlados através de luta biológica com ácaros predadores e, se necessário, azadiractina e enxofre em pó (se T<28°C). Para o controlo dos afídeos deve ser usada fertilizações moderadas sem excesso de azoto, limitação natural com sebes em bordadura para favorecer os auxiliares, luta biológica com himenópteros parasitóides e predadores e, se necessário, aplicação de sabão de potássio ou azadiractina. As lagartas roscas são controladas evitando o uso de estrume fresco, pelo uso de isco com farelo + melaço + Bacillus thuringiensis sobre o terreno junto à cultura, Bacillus thuringiensis em pulverização, luta biológica com nemátodes Steinernema carpocapsae e, se necessário, aplicação de azadiractina. A lagarta do tomate é controlada através de tratamento biológico com Bacillus thuringiensis. A lagarta mineira do tomate (Tuta absoluta) é controlada através da sua captura com armadilhas sexuais para redução da população, luta biológica com mirídeos e por tratamento biológico com Bacillus thuringiensis. As larvas mineiras são controladas através da limitação natural com sebes e outras plantas melíferas que alimentem os adultos dos parasitoides e também pela luta biológica com himenópteros parasitóides. A mosca branca é controlada através de fertilizações moderadas sem excesso de azoto, não transplantar plantas infestadas, colocar placas amarelas com cola para protecção, luta biológica com himenópteros parasitóides, ácaros predadores e insectos mirídeos predadores, podendo também, se necessário, pulverizar-se azadiractina. As tripes são controladas através de plantas em bordadura favoráveis aos auxiliares antocorídeos (malmequeres entre outras compostas) e pela luta biológica com ácaros predadores e antocorídeos.

Controlo de doenças

A alternariose, míldio, oídio e podridão cinzenta são doenças da cultura. Para o controlo da alternariose devem ser usados compassos largos e, se necessário, fungicidas cúpricos (como a calda bordalesa) em tratamento preventivo. Para o controlo do míldio deve usar-se compassos de plantação largos, rega gota-a-gota e, se necessário, fungicidas cúpricos (como a calda bordalesa) se existirem condições favoráveis à doença (humidade relativa >90%, temperatura entre 10 a 25°C, noites frias e dias moderadamente quentes e húmidos). Para o controlo do oídio devem ser usados compassos largos, fertilização moderada sem excesso de azoto e, se necessário,enxofre em pó polvilhável ou enxofre em pó + lithothamne (1:1) em polvilhação (menos fitotóxico que enxofre estreme). Para o controlo da podridão cinzenta deve eliminar-se restos de plantas doentes, evitar excesso de vigor, evitar água sobre as plantas, podar cedo os rebentos laterais de forma a ter feridas de poda o mais pequenas possíveis e pela aplicação regular de argila bentonítica.

Tutoragem

É uma operação que leva a manter a planta erguida, sem que as folhas e os frutos toquem no chão, evitando assim que haja o surgimento de doenças por essa via (como podridões), melhorando também a exposição da planta à luz solar, o arejamento e facilitando as operações culturais e colheita.

Poda de formação

É uma operação bastante importante nas variedades de crescimento indeterminado. Realiza-se entre 15 a 20 dias após o transplante com o surgimento dos primeiros rebentos laterais que devem ser eliminados e definindo o número de “braços” por planta.

Operações em verde

Deve regularmente eliminar-se todas as folhas velhas e com sinais de doença. Os rebentos que surjam nas axilas devem ser eliminados pois irão retirar recursos para locais onde farão de facto falta. Também podem ser realizadas mondas aos frutos removendo aqueles que apresentam formas e calibres não pretendidos, bem como sinais de praga ou doença.

Colheita

A colheita será escalonada pelo que se deve ir colhendo consoante o destino da produção. Se o objectivo for a sua venda e sendo um fruto climatérico, pode ser colhido antes da sua maturação completa.

Peso 0,01 kg
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